Sempre em defesa da Mata Atlântica

Eleito como membro do Conselho Coordenador, o IBIO volta a ocupar uma cadeira no Pacto pela Restauração da Mata Atlântica

A Mata Atlântica inspirou a criação do Instituto BioAtlântica (IBIO) há 15 anos, que já nasceu com essa importante floresta brasileira em seu DNA. Agora, em 2017, voltamos a integrar o Conselho Coordenador do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, após eleição online realizada em fevereiro, e que contou com a participação de diversas instituições do terceiro setor. Hoje, esse coletivo que ajudamos a fundar conta com, aproximadamente, 300 organizações parceiras.

“Por fazer parte dessa história e conhecer profundamente o atual cenário da floresta atlântica mais ameaçada no mundo, o IBIO acredita que pode ampliar sua contribuição com a causa do coletivo. Desde a fundação e ao longo da trajetória do Pacto, desenvolvemos projetos e ações alinhadas ao propósito desse arranjo institucional”, declara o diretor-presidente do IBIO, Eduardo Figueiredo.

Também compõem o Conselho Coordenador do Pacto organizações que são referência na área ambiental, no Brasil e no mundo. Foram eleitas para esta função o Instituto Internacional para a Sustentabilidade (IIS), Conservação Internacional (CI), The Nature Conservancy (TNC), World Resources Institute (WRI), Natureza Bela, Mater Natura, Instituto Socioambiental (ISA) e o Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (Cepan).

“Voltar a fazer parte do Conselho do Pacto, por meio de uma eleição aberta às instituições que compõem a organização, representa mais um reconhecimento ao nosso trabalho, reforçando nosso compromisso com iniciativas que visam à recuperação ambiental desse bioma e de territórios abrangidos por essa floresta, como a bacia do rio Doce, em Minas Gerais e Espírito Santo, e a Bahia”, avalia Eduardo Figueredo. Ele reforça que essa nova conquista do time IBIO aumenta nosso desafio no desenvolvimento e entrega de projetos e resultados com qualidade.

Confira mais detalhes no site do IBIO, na matéria “Mata Atlântica no DNA”.