Integração: quais serão os próximos passos?

2017 foi um ano de muitos projetos realizados, aprendizados e êxitos, e o momento agora é de planejar ações que contribuam para a integração do IBIO. Como exemplo bem sucedido temos o Comitê de Comunicação, que vem atuando e gerando resultados positivos como o Boletim IBIO e Você.

Além disso, lançamos o Manual de Organização de Geodados (IGEO), que possui orientações para os procedimentos de organização, tratamento, nomenclatura e armazenamento das informações geográficas produzidas por atores e entidades que atuam na bacia do rio Doce. A ferramenta auxilia no uso coletivo dos dados geoespaciais, na agilidade de acesso, na compreensão da informação e distribuição do conteúdo. Outras ações serão implementadas durante o próximo semestre na busca pela melhoria contínua, fortalecimento e transparência.

Para Eduardo Figueiredo, um dos pontos fundamentais da integração é garantir a constante troca de informação evitando sobreposições, gerando sinergias, otimização dos recursos e potencialização dos resultados: “Temos pessoas em áreas diferentes realizando as mesmas ações. Programas que poderiam ser desenvolvidos de forma sinérgica acabam se sobrepondo. A integração garante troca constante de informação.”

Mas não apenas isso. Desafios como distribuição racional de pessoas, integração de orçamento,  estruturação de processos e sistema único de gestão  têm como intuito homogeneizar e otimizaras ações institucionais Afinal, o planejamento institucional em uma empresa não alinhada, dividida, acaba sendo um fator de confusão, interna e externamente. Por isso, a integração é um desafio a ser superado por toda instituição que entende que sua organização é feita por pessoas e para pessoas.

A integração das equipes garante a troca de informações, a otimização de recursos e potencialização de resultados