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O que fazemos

Promovemos a recuperação da vegetação nativa e a agricultura sustentável em áreas identificadas como críticas em bacias hidrográficas.

Essas ações trazem benefícios de longo prazo para a sociedade e seu meio ambiente, minimizando o risco de impactos climáticos, como secas e enchentes, recuperando a disponibilidade de água, a produtividade do solo, preservando a biodiversidade e gerando renda.

Nossa Estratégia

O IBIO é uma instituição técnica focada em resultados concretos, que geram impactos positivos para o meio ambiente e o bem-estar humano no longo prazo. Nossas estratégias são estabelecidas sobre essas premissas e, somadas aos nossos valores, orientam as ações e relações institucionais com os principais stakeholders.

Para cumprirmos nossa missão, adotamos como base metodológica a estratégia de adaptação, como promovido pelas principais organizações multilaterais. “Investir em adaptação e resiliência demanda um conhecimento das principais causas dos impactos observados e das suas localizações.”(European Community, 2013; IPCC 2014; USAID 2015)

Estratégia de adaptação
A estratégia de adaptação tem como objetivo mitigar e minimizar os riscos de ocorrência de impactos relacionados aos eventos climáticos críticos, que afetam a qualidade ambiental e a competitividade econômica de uma bacia hidrográfica.

Mapa de vulnerabilidade

Como Fazemos

1

Identificação das áreas críticas, impactos e causas

2

Dimensionamento das ações de adaptação

3

Estruturação do sistema de monitoramento e avaliação

4

Fortalecimento do sistema de gestão territorial

5

Plano de priorização de investimento

A metodologia da estratégia de adaptação é centrada na identificação de áreas críticas (1), na compreensão dos impactos e de suas causas. Nós fazemos isso por meio de uma modelagem que analisa as vulnerabilidades na bacia. As áreas mais vulneráveis são as mais críticas.

São várias ações (2) necessárias para diminuir a vulnerabilidade. O IBIO trabalha, preferencialmente, com aquelas que utilizam infraestrutura natural para regular a quantidade e qualidade de água, conservar o solo e a biodiversidade – os chamados serviços ambientais.

As ações com as quais mais trabalhamos são:
Restauro de vegetação nativa
Manejo de pastagem
Sistemas Agroflorestais
Saneamento Rural

As três primeiras são infraestruturas verdes ou naturais, planejadas para recuperar condições de cobertura de solo, com vegetação nativa ou exótica, e, assim, readequar a paisagem da bacia hidrográfica. O saneamento rural, uma infraestrutura cinza, previne a poluição dos rios e águas subterrâneas. O produtor rural é nosso principal parceiro nesse trabalho.

Para garantir que as ações estejam sendo feitas corretamente, precisamos monitorar e avaliar indicadores (3) claros, que nos mostrem a evolução dos projetos e os impactos positivos e negativos na bacia.

O IGEO é a ferramenta de Inteligência Geoespacial do IBIO, desenvolvida para planejar, monitorar e avaliar o território. A base do IGEO é uma estrutura de informações e indicadores que nos dá capacidade de medir a eficiência dos investimentos, o progresso das ações e a eficácia dos resultados.

O IBIO é uma organização técnica que dá suporte à tomada de decisões pelas instituições que têm essa função, tanto no setor público quanto no privado. Como trabalhamos a bacia hidrográfica, nossa visão de gestão territorial (4) tem no Comitê de Bacias o fórum mais legítimo para tomadas de decisões negociadas entre os diversos setores da sociedade.

Portanto, o sucesso da nossa estratégia depende, fundamentalmente, da existência de Comitês consolidados e capacitados a tomarem decisões tecnicamente bem embasadas sobre as principais questões da bacia hidrográfica.

O IBIO atua como Agência de Bacias para fortalecer os Comitês do Rio Doce.
A estratégia de adaptação tem por objetivo subsidiar os Comitês com Planos de Priorização de Investimentos (5), baseado em ações adaptativas que irão dar o melhor retorno, com menor custo, ao minimizar as vulnerabilidades da bacia hidrográfica, dotado de um sistema de monitoramento e avaliação dos resultados.

Infraestrutura natural do rio Jucú (ES)

A Bacia do Rio Jucu é responsável pelo abastecimento de grande parte da região metropolitana da Grande Vitória e, assim como a maioria das bacias hidrográficas do país, teve sua capacidade hídrica seriamente comprometida. Por essa razão, um projeto liderado […] saiba mais

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