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03/06/16 - Por: Assessoria

Dia Mundial do Meio Ambiente – Inteligência ambiental gera competitividade econômica

No Dia Mundial do Meio Ambiente, vídeo do IBIO no YouTube destaca a aplicação de conhecimentos e ações planejadas de melhorias verdes como estratégia para o desenvolvimento sustentável

“Para cada ação existe uma reação, pois o meio ambiente é vivo e consegue se regular sozinho. A intervenção humana pode e deve criar condições ideais para essa autorregulação.” Essa é a defesa do IBIO no vídeo criado para marcar o Dia Mundial do Meio Ambiente, publicado no seu canal do YouTube, em 5 de junho. “Nosso trabalho visa melhorar as condições para a natureza se recuperar e prestar serviços ambientais, multiplicando conhecimentos, analisando e planejando a implantação de melhorias verdes. O importante é tornar acessíveis essas informações para fomentar a adoção de novas práticas que possibilitem potencializar o desenvolvimento econômico, social e ambiental, de forma equilibrada, integrada e mútua, no médio e longo prazos”, resume o diretor-presidente do IBIO, Eduardo Figueiredo.

O IBIO é uma ONG especializada na elaboração, gestão e implantação de projetos ambientais estratégicos, que visam aumentar a competitividade ambiental e, consequentemente, a econômica, em regiões com potencial para recuperação da disponibilidade hídrica. “A essência da nossa atividade é desenvolver sistemas de inteligência que possibilitem a geração de informações e conhecimentos para definição de áreas críticas que devem ser priorizadas na destinação de recursos e ações específicas. Nossos estudos e análises têm o intuito de subsidiar as tomadas de decisões de setores como governos, sociedade civil, iniciativa privada e terceiro setor”, esclarece Figueiredo.

O Instituto promove ações baseadas em estudos e monitoramentos técnicos, por meio de uma equipe formada por especialistas que adotam soluções focadas na estratégia de adaptação de bacias hidrográficas.  “A proposta contempla uma avaliação integrada da competitividade da bacia sob a perspectiva socioambiental e econômica, analisando as cadeias produtivas existentes e seus potenciais, e identificando os principais fatores que impedem seu desenvolvimento”, pontua do diretor-presidente do IBIO. Esse processo inclui a avaliação de aspectos relacionados aos recursos naturais, energéticos, logística e qualificação de mão de obra.

Outro fator levado em consideração são as mudanças climáticas, cujas previsões apontam para a diminuição da precipitação, estiagens prolongadas e aumento da temperatura. Cenário que deve se agravar nas próximas décadas, conforme dados do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE/CPTEC 2016). “Por isso é importante que esse trabalho de recuperação sócio, econômico e ambiental seja integrado, para agregar mais segurança hídrica e produtiva frente ao risco climático, atraindo investimentos para as ações mais assertivas”, destaca Eduardo Figueiredo.

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