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26/03/18 - Por: IBIO

IBIO apresenta experiência em fórum sobre clima e biodiversidade na Mata Atlântica

Em uma ação cooperativa entre os governos brasileiro e alemão, o projeto “Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica”, cujo foco é a promoção do desenvolvimento sustentável, teve seus resultados e aprendizados compartilhados em um evento, realizado em Brasília/DF, no dia 12 de março. O especialista do IBIO e coordenador nacional do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, Severino Ribeiro, participou de uma mesa-redonda, com o tema “Recuperação da Vegetação Nativa na Mata Atlântica” e dividiu, com representantes de todo o mundo, a experiência adquirida na coordenação do pacto e os avanços conquistados. “Tive a oportunidade de falar sobre a importância do fortalecimento de capacidades para o ganho de escala em restauração, utilizando como exemplo todo aparato, todos os cursos de capacitação viabilizados pela parceria Brasil-Alemanha e executado pelo Pacto pela Restauração da Mata Atlântica e seus signatários”, disse.

Pacto pela Restauração da Mata Atlântica

Coletivo que conta com cerca de 300 organizações parceiras e do qual o IBIO foi um dos fundadores, em 2009, o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica trabalha pela articulação e integração de iniciativas pela recuperação ambiental e hídrica desse bioma. Sua atuação é concentrada em áreas que apresentam resquícios da Mata Atlântica, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, no Espírito Santo e na Bahia. Atualmente, o IBIO possui colaboradores que atuam na Coordenação Nacional, Unidade Regional e nos GTs promovidos pelo movimento. Para saber mais detalhes, clique aqui.

Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica

Criado há cinco anos,  o projeto busca apoiar populações locais, governos municipais, estaduais e federal, e a sociedade em geral a entender como a Mata Atlântica, e os benefícios que seus ecossistemas fornecem, podem ser usados para reduzir os danos da mudança do clima e, assim, aprimorar a conservação e recuperação da sua vegetação nativa. Para isso, a abordagem adotada pelo projeto é a Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE). Essa abordagem, desenvolvida e acolhida no âmbito da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), inclui o uso da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos como parte de uma estratégia geral para ajudar pessoas a se adaptarem aos efeitos adversos da mudança do clima e promover sumidouros de carbono naturais para a mitigação de gases do efeito estufa. Acesse o site do projeto clicando aqui.

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